sexta-feira, 21 de março de 2008

No momento senti todas me mirando. Cada uma com um formato diferente. Resolveram juntar-se, naquele mesmo dia. Impiedade. Vierem do mesmo local, e não voltaram. Guardei-as no meu peito, e ali permaneceram. Na hora do acerto apenas senti. Com elas comigo comecei a compreendê-las. A admirar cada uma, a desprezar todas. Cada dia a mais com elas, a dor aumentava latejando constantemente. Tentei ignorar no início, tentei tapar, tentei não sentir. Mas meu peito só se enchia mais delas. Guardar aquilo comigo era suicídio. Guardar era honra, era orgulho. Colocar onde? Entregar cada falha era uma sentença. Doía mais que entender tudo aquilo. Só não doía mais que a dúvida de onde colocar cada objeto, de onde esconder para não enxergar. E o medo de tudo ser poeira.

sábado, 8 de março de 2008

Da embriagues de uma beleza
Ao consciente da liberdade
Um grito dentro da mente
Na inocente forma de um sorriso
Uma graça disfarçada
Prendendo o herói em um único riso

sexta-feira, 7 de março de 2008

O acaso, o imprevisto.

Puxa daqui, que falta de lá.